quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

FAMÍLIAS: CUIDADO COM REDES SOCIAIS (INTERNET) , ELAS PODEM SER OÁSIS DE PEDÓFILOS.



Existem inclusive grupos de cristãos que justificam a pedofilia


ROMA, quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) - Cuidado com as redes sociais, pois são cada vez mais utilizadas por pedófilos: é o grito de alarme lançado ontem por Fortunato Di Noto, o padre fundador da Associazione Meter (www.associazionemeter.org), que desde 1989 luta para promover os direitos e a proteção das crianças, mas também para prevenir e ajudar as vítimas de abusos sexuais.
Por ocasião da publicação da mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011, dedicada ao fenômeno da internet e suas oportunidades, o sacerdote siciliano recordou novamente o problema da pedofilia no mundo digital.
"O Papa está certo sobre a possibilidade de relacionamentos positivos por meio da internet - disse Di Noto. Porque a Web é um dom de Deus, certamente. Mas o uso que o homem faz dela cria muitos perigos, dos quais devemos nos resguardar."
E explicou: "Dentro de alguns dias, vamos publicar o nosso relatório com todos os sites e as preferências dos pedófilos que observamos e denunciamos em 2010. Posso dizer que, de 1º de janeiro até hoje, já foram registradas 17 comunidades de pedofilia em redes sociais, com um total de 1386 usuários".
"Isso significa - disse - um total de 1.738 fotos, que correspondem a cerca de mil crianças envolvidas e 15 vídeos. Tudo isso a apenas 17 comunidades!"
Desde o início de 2011, a Associação Meter fez um total de 1.652 denúncias sobre outros muitos sites e referências. "Não faltam - acrescentou Di Noto - também vários suspeitos italianos."
Além disso, explicou à ZENIT o fundador da associação, "um aspecto que temos acompanhado muito é a presença online de indivíduos que promovem a pedofilia como um ato legal, declarando a sua legitimidade e afirmando que os adultos podem fazer o bem às crianças, ‘amando-as e vivendo com elas relações afetivas e sexuais'".
"É um fenômeno amplamente difundido no mundo; não há nenhum país que não tenha representantes deste ‘movimento paralelo' - sublinhou. Existem até mesmo grupos de cristãos, desde 1998 - a quem nossa associação denuncia repetidamente -, que fundaram a ‘Igreja dos cristãos pedófilos - boylovers': uma verdadeira e genuína aberração evangélica e intelectual."
"É uma esquizofrenia social - disse o padre -, que fere o direito mais básico dos pequenos e frágeis. É um aspecto já publicamente denunciado (também através da Rádio Vaticano) e sobre o qual ninguém levanta sua voz para dizer: ‘Onde estamos chegando e o que devemos fazer?'."
"O mais impressionante - relatou também - é a falta uma cooperação internacional eficaz, o que acaba atrasando as ações de comprovação por parte dos governos."
"Nossa associação - concluiu - está cada vez mais comprometida, com a Igreja e com a sociedade, para promover os direitos das crianças; e estamos totalmente disponíveis para todas as dioceses do mundo, para promover uma educação pastoral que saiba educar cada vez mais na beleza da vida e no uso responsável dos meios de comunicação."

FAMÍLIAS: CUIDADO COM REDES SOCIAIS, OÁSIS DE PEDÓFILOS Existem inclusive grupos de cristãos que justificam a pedofilia ROMA, quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) - Cuidado com as redes sociais, pois são cada vez mais utilizadas por pedófilos: é o grito de alarme lançado ontem por Fortunato Di Noto, o padre fundador da Associazione Meter (www.associazionemeter.org), que desde 1989 luta para promover os direitos e a proteção das crianças, mas também para prevenir e ajudar as vítimas de abusos sexuais. Por ocasião da publicação da mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011, dedicada ao fenômeno da internet e suas oportunidades, o sacerdote siciliano recordou novamente o problema da pedofilia no mundo digital. "O Papa está certo sobre a possibilidade de relacionamentos positivos por meio da internet - disse Di Noto. Porque a Web é um dom de Deus, certamente. Mas o uso que o homem faz dela cria muitos perigos, dos quais devemos nos resguardar." E explicou: "Dentro de alguns dias, vamos publicar o nosso relatório com todos os sites e as preferências dos pedófilos que observamos e denunciamos em 2010. Posso dizer que, de 1º de janeiro até hoje, já foram registradas 17 comunidades de pedofilia em redes sociais, com um total de 1386 usuários". "Isso significa - disse - um total de 1.738 fotos, que correspondem a cerca de mil crianças envolvidas e 15 vídeos. Tudo isso a apenas 17 comunidades!" Desde o início de 2011, a Associação Meter fez um total de 1.652 denúncias sobre outros muitos sites e referências. "Não faltam - acrescentou Di Noto - também vários suspeitos italianos." Além disso, explicou à ZENIT o fundador da associação, "um aspecto que temos acompanhado muito é a presença online de indivíduos que promovem a pedofilia como um ato legal, declarando a sua legitimidade e afirmando que os adultos podem fazer o bem às crianças, ‘amando-as e vivendo com elas relações afetivas e sexuais'". "É um fenômeno amplamente difundido no mundo; não há nenhum país que não tenha representantes deste ‘movimento paralelo' - sublinhou. Existem até mesmo grupos de cristãos, desde 1998 - a quem nossa associação denuncia repetidamente -, que fundaram a ‘Igreja dos cristãos pedófilos - boylovers': uma verdadeira e genuína aberração evangélica e intelectual." "É uma esquizofrenia social - disse o padre -, que fere o direito mais básico dos pequenos e frágeis. É um aspecto já publicamente denunciado (também através da Rádio Vaticano) e sobre o qual ninguém levanta sua voz para dizer: ‘Onde estamos chegando e o que devemos fazer?'." "O mais impressionante - relatou também - é a falta uma cooperação internacional eficaz, o que acaba atrasando as ações de comprovação por parte dos governos." "Nossa associação - concluiu - está cada vez mais comprometida, com a Igreja e com a sociedade, para promover os direitos das crianças; e estamos totalmente disponíveis para todas as dioceses do mundo, para promover uma educação pastoral que saiba educar cada vez mais na beleza da vida e no uso responsável dos meios de comunicação." | More

CUIDADO COM REDES SOCIAIS, OÁSIS DE PEDÓFILOS


Existem inclusive grupos de cristãos que justificam a pedofilia

ROMA, quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) - Cuidado com as redes sociais, pois são cada vez mais utilizadas por pedófilos: é o grito de alarme lançado ontem por Fortunato Di Noto, o padre fundador da Associazione Meter (www.associazionemeter.org), que desde 1989 luta para promover os direitos e a proteção das crianças, mas também para prevenir e ajudar as vítimas de abusos sexuais.
Por ocasião da publicação da mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011, dedicada ao fenômeno da internet e suas oportunidades, o sacerdote siciliano recordou novamente o problema da pedofilia no mundo digital.
"O Papa está certo sobre a possibilidade de relacionamentos positivos por meio da internet - disse Di Noto. Porque a Web é um dom de Deus, certamente. Mas o uso que o homem faz dela cria muitos perigos, dos quais devemos nos resguardar."
E explicou: "Dentro de alguns dias, vamos publicar o nosso relatório com todos os sites e as preferências dos pedófilos que observamos e denunciamos em 2010. Posso dizer que, de 1º de janeiro até hoje, já foram registradas 17 comunidades de pedofilia em redes sociais, com um total de 1386 usuários".
"Isso significa - disse - um total de 1.738 fotos, que correspondem a cerca de mil crianças envolvidas e 15 vídeos. Tudo isso a apenas 17 comunidades!"
Desde o início de 2011, a Associação Meter fez um total de 1.652 denúncias sobre outros muitos sites e referências. "Não faltam - acrescentou Di Noto - também vários suspeitos italianos."
Além disso, explicou à ZENIT o fundador da associação, "um aspecto que temos acompanhado muito é a presença online de indivíduos que promovem a pedofilia como um ato legal, declarando a sua legitimidade e afirmando que os adultos podem fazer o bem às crianças, ‘amando-as e vivendo com elas relações afetivas e sexuais'".
"É um fenômeno amplamente difundido no mundo; não há nenhum país que não tenha representantes deste ‘movimento paralelo' - sublinhou. Existem até mesmo grupos de cristãos, desde 1998 - a quem nossa associação denuncia repetidamente -, que fundaram a ‘Igreja dos cristãos pedófilos - boylovers': uma verdadeira e genuína aberração evangélica e intelectual."
"É uma esquizofrenia social - disse o padre -, que fere o direito mais básico dos pequenos e frágeis. É um aspecto já publicamente denunciado (também através da Rádio Vaticano) e sobre o qual ninguém levanta sua voz para dizer: ‘Onde estamos chegando e o que devemos fazer?'."
"O mais impressionante - relatou também - é a falta uma cooperação internacional eficaz, o que acaba atrasando as ações de comprovação por parte dos governos."
"Nossa associação - concluiu - está cada vez mais comprometida, com a Igreja e com a sociedade, para promover os direitos das crianças; e estamos totalmente disponíveis para todas as dioceses do mundo, para promover uma educação pastoral que saiba educar cada vez mais na beleza da vida e no uso responsável dos meios de comunicação."

FAMÍLIAS, CUIDADO COM REDES SOCIAIS (INTERNET)

REDES SOCIAIS, OÁSIS DE PEDÓFILOS


Existem inclusive grupos de cristãos que justificam a pedofilia

ROMA, quarta-feira, 26 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) - Cuidado com as redes sociais, pois são cada vez mais utilizadas por pedófilos: é o grito de alarme lançado ontem por Fortunato Di Noto, o padre fundador da Associazione Meter (www.associazionemeter.org), que desde 1989 luta para promover os direitos e a proteção das crianças, mas também para prevenir e ajudar as vítimas de abusos sexuais.

Por ocasião da publicação da mensagem de Bento XVI para o Dia Mundial das Comunicações Sociais de 2011, dedicada ao fenômeno da internet e suas oportunidades, o sacerdote siciliano recordou novamente o problema da pedofilia no mundo digital.
"O Papa está certo sobre a possibilidade de relacionamentos positivos por meio da internet - disse Di Noto. Porque a Web é um dom de Deus, certamente. Mas o uso que o homem faz dela cria muitos perigos, dos quais devemos nos resguardar."
E explicou: "Dentro de alguns dias, vamos publicar o nosso relatório com todos os sites e as preferências dos pedófilos que observamos e denunciamos em 2010. Posso dizer que, de 1º de janeiro até hoje, já foram registradas 17 comunidades de pedofilia em redes sociais, com um total de 1386 usuários".
"Isso significa - disse - um total de 1.738 fotos, que correspondem a cerca de mil crianças envolvidas e 15 vídeos. Tudo isso a apenas 17 comunidades!"
Desde o início de 2011, a Associação Meter fez um total de 1.652 denúncias sobre outros muitos sites e referências. "Não faltam - acrescentou Di Noto - também vários suspeitos italianos."
Além disso, explicou à ZENIT o fundador da associação, "um aspecto que temos acompanhado muito é a presença online de indivíduos que promovem a pedofilia como um ato legal, declarando a sua legitimidade e afirmando que os adultos podem fazer o bem às crianças, ‘amando-as e vivendo com elas relações afetivas e sexuais'".
"É um fenômeno amplamente difundido no mundo; não há nenhum país que não tenha representantes deste ‘movimento paralelo' - sublinhou. Existem até mesmo grupos de cristãos, desde 1998 - a quem nossa associação denuncia repetidamente -, que fundaram a ‘Igreja dos cristãos pedófilos - boylovers': uma verdadeira e genuína aberração evangélica e intelectual."

"É uma esquizofrenia social - disse o padre -, que fere o direito mais básico dos pequenos e frágeis. É um aspecto já publicamente denunciado (também através da Rádio Vaticano) e sobre o qual ninguém levanta sua voz para dizer: ‘Onde estamos chegando e o que devemos fazer?'."
"O mais impressionante - relatou também - é a falta uma cooperação internacional eficaz, o que acaba atrasando as ações de comprovação por parte dos governos."
"Nossa associação - concluiu - está cada vez mais comprometida, com a Igreja e com a sociedade, para promover os direitos das crianças; e estamos totalmente disponíveis para todas as dioceses do mundo, para promover uma educação pastoral que saiba educar cada vez mais na beleza da vida e no uso responsável dos meios de comunicação."

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Perseverança: Onde está aquele fervor do início?


Neste mês de Janeiro todos os grupos, começam suas atividades. 

O movimento ECVC recebeu 51 novos coordenadores de grupos, entre eles 80% coordenam pela primeira vez.

A missão da coordenação geral base é manter motivados e entusiasmados  e evidentemente fazer com que todos perseverem na palavra.
E o que é perseverança no movimento ECVC?










Perseverança é...

...Como é bom encontrar pessoas entusiasmadas porque tiveram uma "trombada" com Jesus.
 Mal comparando, é como o encontro com aquela pessoa que você ama, aquela paquera, o início do namoro, aquele primeiro beijo.
 Você acorda pensando na pessoa, dorme pensando nela, não pode perder a oportunidade de encontrá-la novamente. 
O coração vai da barriga à garganta, bate forte.
O encontro com Jesus é assim, um impacto em nossa vida. 
Não vemos a hora de encontrá-Lo na Eucaristia, de ir ao grupo de casais.
 Passamos horas lendo a Bíblia e em adoração, queremos que todas as pessoas que conhecemos experimentem o mesmo. 
Deus está tão próximo de nós que a sensação é de que estamos experimentando o céu, andando nas nuvens. 
É a manifestação do amor de Deus em nós, a maravilhosa ação do Espírito Santo, a qual não conseguimos explicar em palavras, como diz São Paulo "gemidos inefáveis (inexplicáveis)" (cf. Rom 8, 28).
Tudo isso é necessário para uma relação de amor e de entrega a Deus, no entanto, todo relacionamento amadurece e passa pela prova do tempo. 
Um namoro e também um casamento (aliança) são feitos de presença e ausência, de consolações e desertos.
Dizemos isso  porque são poucas pessoas que começaram na fé conosco, que fizeram o encontro de 3 dias e viraram as costas para Deus. 
E aqueles que não conseguimos mante-los na perseverança: Por onde andam? Onde está aquele fervor do início? O que fizeram com as juras de amor a Jesus quando viveram aquela forte experiência com Ele?
Nesta caminhada aprendemos que o segredo de uma caminhada em Deus está em uma palavra que faz toda a diferença: Perseverança.
 Este "apaixonamento" por Jesus vai amadurecer, as provas virão, o deserto vai acontecer. 
Os arrepios e as sensações do início desaparecerão e, entrar em oração com Deus será uma batalha interior. 
Pessimismo? Não, realidade. Porque fé não é feita de sensações, mas sim, de convicção.
Deus não irá "blindá-lo" das tentações e das quedas na sua caminhada. Mas Ele não está interessado em sua queda, e sim em sua capacidade de se levantar, não importa quantas vezes isso ocorra. 
Perseverança significa "não importa o que acontecer, eu não vou desistir de Deus", tendo a consciência de que Ele jamais desistirá de mim.
Jesus disse que a palavra que cai na terra boa "são os que ouvem a Palavra com coração reto e bom, retêm-na e dão fruto pela perseverança" (Lucas 8,15).
E aí? Vai perseverar?

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Casamento e família são instituições que devem ser promovidas e defendidas de qualquer possível equívoco sobre a sua verdade”, concluiu o Papa.

PAPA À ROTA ROMANA: 

NÃO EXISTE DIREITO ABSOLUTO AO CASAMENTO

O Papa Falou da importância da preparação para o matrimônio


ROMA, domingo, 23 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) – Não existe um direito absoluto ao casamento, que os pastores tenham de satisfazer mediante “um mero reconhecimento formal, independentemente do conteúdo”. É o que Bento XVI afirmou ao receber os membros da Rota Romana para a inauguração do ano judicial.
Durante a audiência, o Papa defendeu uma ação pastoral eficaz de preparação e admissão ao matrimônio, o que para grande parte da opinião pública constitui apenas “trâmites de natureza exclusivamente formal”. 
Um dos objetivos desta preparação é prevenir as nulidades matrimoniais, a fim de “romper o círculo vicioso” que leva a considerar um casamento nulo só “com base na constatação do seu fracasso”.
O direito ao casamento, explicou Bento XVI, não é “uma pretensão subjetiva que os pastores devam satisfazer mediante um mero reconhecimento formal, independentemente do conteúdo efetivo da união”, mas “pressupõe que se possa e se pretenda celebrá-lo de verdade e, portanto, na verdade da sua essência, tal como a Igreja ensina”.
“Ninguém pode exaltar o direito a uma cerimônia nupcial. O ius connubii, de fato, se refere ao direito de celebrar um casamento autêntico. Portanto, não ocorreria negação do direito ao ius connubii nos casos em que fosse evidente a inexistência das premissas para o seu exercício”, afirmou.
É necessário, então, o “máximo cuidado pastoral na formação dos nubentes e na verificação prévia das suas convicções sobre os compromissos irrenunciáveis, para se garantir a validade do sacramento do matrimônio”.
A este propósito, prosseguiu o Papa, um sério discernimento “poderá evitar que impulsos emotivos ou razões superficiais induzam dois jovens a assumir responsabilidades que depois não saberão honrar”.
O exame pré-matrimonial, neste sentido, não deve ser considerado como um mero “trâmite burocrático”, mas como “uma ocasião pastoral única, a ser valorizada com toda a seriedade e atenção que ela requer, e na qual, através de um diálogo cheio de respeito e de cordialidade, o pastor tenta ajudar a pessoa a encarar seriamente a verdade sobre si mesma e sobre a sua vocação humana e cristã ao casamento”.
“O diálogo, sempre desenvolvido de forma separada com cada um dos noivos – sem diminuir a conveniência de outras conversas com o casal – pede um clima de plena sinceridade, que sublinhe o fato de os próprios noivos serem os primeiros interessados e os primeiros obrigados em consciência a celebrar um casamento válido”.
“A Igreja não rejeita a celebração do casamento a quem está bem disposto a ele, mesmo se estiver imperfeitamente preparado de um ponto de vista sobrenatural, desde que tenha a reta intenção de se casar conforme a realidade natural do matrimônio”, explicou ainda.
Em suma, afirmou o Papa, trata-se de “realizar uma eficaz ação pastoral dirigida à prevenção das nulidades matrimoniais”.
Isto também exige “que a ação dos tribunais eclesiásticos transmita uma mensagem unívoca sobre o que é essencial no matrimônio, em sintonia com o magistério e a lei canônica, falando a uma só voz”.
“O bem que a Igreja e toda a sociedade esperam do casamento e da família fundamentada nele é grande demais para não se comprometerem a fundo neste âmbito pastoral específico. Casamento e família são instituições que devem ser promovidas e defendidas de qualquer possível equívoco sobre a sua verdade”, concluiu o Papa.
O Tribunal da Rota Romana remonta à Chancelaria Apostólica. Suas atribuições foram determinadas definitivamente por Bento XIV com a Constituição Iustitiae et pacis em 1747. A partir de Gregório XVI (1834), a Rota também se tornou tribunal de apelação para o Estado Pontifício, enquanto as causas que concerniam ao foro eclesiástico eram decididas pelas Congregações.
As normas vigentes foram aprovadas e promulgadas por João Paulo II em 7 de fevereiro de 1994.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Vigilia da Coordenação Geral deste Sábado (22/01) será com o tema: 
Ecvc mantendo a identidade da familia cristã.


O tema foi cuidadosamente escolhido, devido o distanciamento do valores morais que as familias enfrentam nos dias de hoje.



Muitas vezes nos vemos cometendo erros gravíssimos, devido a normalidade como são tratadas as situações familiares por nossa sociedade.


Facilmente encontramos familias que não se preocupam em sacramentar sua união, apóiam  produção independente ( criar filhos sem a presença do pai ou da mãe), procuram como base para criação dos filhos, as novelas e fofocas de revistas,esquecendo por completo os ensinamentos de Deus.



Coincidentemente, nesta sexta feira 21 de janeiro de 2010. o Papa  Bento XVI recebeu em audiência os dirigentes, funcionários, agentes e corpo civil da Polícia do Estado italiano, de serviço em Roma, pela primeira vez no pontificado.



Bento XVI enviou uma saudação aos agentes e seus entes queridos, "especialmente às crianças". Agradeceu a todos pelo serviço na cidade e especialmente pelo "trabalho extra" que os toca por causa das atividades papais.
Em seu discurso, o Papa sublinhou a necessidade de que a "sociedade e as instituições públicas reencontrem sua alma", “suas raízes morais e espirituais", para dar "nova consistência aos valores éticos e jurídicos de referência".
"A época em que vivemos é marcada por mudanças profundas" – disse o Papa –, o que "às vezes gera um sentimento de insegurança".
A causa dessa insegurança – afirmou – é "a precariedade social e econômica", mas "agravada pelo enfraquecimento da percepção dos princípios éticos que sustentam o direito, também das atitudes morais pessoais, que sempre dão força esses princípios".
"O nosso mundo, com todas as suas novas esperanças e possibilidades, ao mesmo tempo se vê afetado pela impressão de que o consenso moral diminuiu e, portanto, as estruturas básicas de convivência não chegam a funcionar completamente," disse.
Nestas circunstâncias, "vislumbra-se a tentação de pensar que as forças mobilizadas para a defesa da sociedade civil são, em última análise, destinadas ao fracasso."
"Contra essa tentação, nós, em particular, que somos cristãos, temos a responsabilidade de redescobrir uma nova resolução na profissão de fé e no fazer o bem, para continuar, com coragem, estando ao lado dos homens nas suas alegrias e sofrimentos, tanto nas horas felizes como nas horas obscuras da existência terrena", disse o Papa.


quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

REFLEXÃO DO MÊS

As sequelas da infidelidade

A pessoa abandonada se sentirá sempre ferida


Sabemos que, na vivência da vida conjugal, nenhum dos cônjuges está completamente cego para as imperfeições do outro.
 Por maior que seja o tempo de vida em comum, os defeitos da pessoa com quem convivemos, assim como os nossos, sempre devem ser minimizados ou erradicados, a fim de favorecer um ambiente harmonioso em família. 
A graça de um relacionamento está na atitude do cônjuge de oferecer para o outro aquilo que ele tem de melhor.
A atração recíproca que nos faz permanecer no compromisso não está na dependência física de um para com o outro, nem no medo da solidão, tampouco nas cláusulas que regem as condições de um acordo nupcial. 
Ainda assim, a sensação de descontentamento dentro de um estado de vida pode acontecer e se tornar cada vez mais crônica quando as crises não são observadas com a atenção necessária ou quando a denúncia de algo que não esteja a contento por parte de um dos cônjuges é omitida. 
Em meio aos altos e baixos da vida a dois, o casal deixa, ao agir dessa forma, de trabalhar naquilo que tem se despontado como um problema.
Com o desprezo desses cuidados, facilmente os danos de um relacionamento conturbado começam a aparecer em constantes brigas, falta de atenção, descaso e negligência nas coisas que para o outro são importantes; e como consequência disso, o individualismo começa a esvaziar a comunhão da vida do casal e da família.

De modo silencioso, o distanciamento, somado às divergências de opinião, vai induzir a pessoa a acreditar que fez uma opção errada para sua vida e que as respostas para resolver as insatisfações na vida conjugal estão na tentativa de viver uma nova experiência sentimental, deixando para trás os anos de convivência familiar, e embarcando, assim, numa paixão fugaz de um caso amoroso.
Todavia, um relacionamento extraconjugal não envolve planos a longo prazo e podemos também notar que, nesse tipo de união, quase sempre as pessoas estão convictas da superficialidade da relação. 
Consequentemente o "affaire" se dissipará na mesma intensidade com que teve início.
 Por menor que seja a duração de um relacionamento superficial, em muitos casos, as dores provocadas pela traição podem ser mais profundas do que se possa imaginar.
Para a pessoa que foi abandonada, os sentimentos estarão sempre feridos; e como família, seus membros se comportam como células de um organismo vivo, desse modo, as sequelas da infidelidade não excluirão de seu alcance também os filhos.
A restauração de um relacionamento conjugal não se faz apenas com a volta física da pessoa ao lar ou com o sustento de suas necessidades. Antes, será necessário conhecer e eliminar os motivos que favoreceram as vias da traição.
Vale a pena considerar que a atitude de sair de casa para viver um relacionamento extraconjugal só necessita do consentimento de quem se abre para esse fim.
 Então, restabelecer os laços rompidos pela infidelidade deste será uma tarefa de difícil adaptação, exigindo muito mais daquele que foi traído. Recompor a família das dores geradas pela traição e viver o resgate do relacionamento vai impor ao casal dedicação, perdão e tempo.
Mais que gostar da companhia do cônjuge ao nosso lado ou sentir falta das crianças, por exemplo, a beleza singular dos relacionamentos está na disposição de compartilhar vidas ao percebermos na outra pessoa a reciprocidade de todas as nossas manifestações de carinho e disposição para o compromisso em comum.
(contribuição) Dado Moura

Primeira Vigília da Coordenação Geral ECVC

Acontecerá dia 22 (sábado) na Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro ( Bairro Nova Imperatriz ), nossa primeira vigília de 2011.

Será o momento e a oportunidade que os casais tem de agradecer, louvar e pedir perdão, para ganhar força para mais um ano de trabalhos dedicados as familias católicas.

Esperamos contar com todos os casais participantes deste nosso movimento.

Aguardamos sua presença.

Coordenação Geral Base ECVC

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

ESTAMOS DE VOLTA!

Queridos seguidores, estivemos uns dias sem postar, mas retornamos á ativa:


Ontem 18 de Janeiro realizamos nossa primeira reunião de Coordenação Geral, na Catedral de Nossa Senhora de Fátima. Estiveram presente, toda a coordenação geral os casais sub coordenadores e os coordenadores de grupos.


Começamos então um novo ano com muita fé e determinação.


Somos familias felizes, porque somos familias Católica Apóstolica Romana.


Coordenação Base Diocesana Ecvc

CASAMENTO, CAMINHO DE SANTIDADE



Ciclo de conferências do Pontifício Instituto João Paulo II de Roma

Por María de la Torre
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 19 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) - O casamento é um autêntico caminho de santidade, e é por isso que o Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Matrimônio e Família organizou, a partir de janeiro, uma série de palestras sobre "Perfis de santidade conjugal".
Nesta série de palestras, tratarão de temas como a força que vem do amor, a fidelidade ao amor, testemunhos de amor entre outros, acompanhados de depoimentos de casais no caminho da santidade.
O ciclo de palestras foi inaugurado em 13 de janeiro, com o tema "Um caminho de amor e fé no casal", tomando o exemplo de Raissa e Jacques Maritain, dois jovens intelectuais convertidos que se conheceram em 1900 e desde então começaram uma vida juntos, descobrindo o caminho da fé, com a única meta de santificar seu casamento.
A conversão do casal Maritain não foi fácil, como reconhece a coordenadora do 2º ciclo, Ludmila Grygiel. Raissa e Jacques procuraram o sentido da vida e a verdade na filosofia, e correram o risco de cair em desespero, inclusive pensaram no suicídio.
Toda vez que começavam a estudar o pensamento de um filósofo, crescia sua sabedoria cultural; às vezes até eram absorvidos pelo entusiasmo do discurso que, pouco depois, se tornaria uma espécie de ópio metafísico, como lembra Raissa. Mas, graças à leitura dos místicos, eles entenderam que o que se sabe de Deus não é nada comparado com aquilo que não se sabe sobre Ele.
A sede de verdade dos Maritain não foi saciada pelo estudo, mas pelo amor à verdade, que confere sabedoria, o amor perfeito que dá a liberdade perfeita.
    
(Raissa e Jacques)
Por sua parte, o cardeal Georges Cottier, OP, teólogo do Papa João Paulo II e do início do pontificado de Bento XVI, presidiu a conferência oferecendo toda a sua experiência sobre o assunto, ao ter conhecido pessoalmente Jacques Maritain, em Roma, em 1946.
Sua Eminência abordou a questão do casal na crise familiar que existe hoje: "Enfrentamos uma grande crise do casamento. É preciso ter em mente a concepção de casamento nas correntes da nossa cultura".
"Vivemos no mundo do momento, do instante, do provisório e isso seria uma coisa boa para refletir junto ao sacramento como tal. Onde está a coluna que sustenta tudo, se não há Deus?", perguntou o cardeal.
"Não podemos esquecer do tempo, que também passa pelo corpo que envelhece. Mudamos inclusive neste ponto de vista. A garota que conheci com 20 anos não é a mesma com 80. Existem também as doenças (...), mas o mundo atual não quer que vejamos isso. Todos são jovens, bonitos, sem doenças. Isso é contrário à experiência humana cotidiana. Na hora da verdade, basta atravessar a rua para ver que a realidade é outra. Isso acontece porque há um materialismo de fundo que destrói o tempo."
"Se não há vida interior e relação com Deus, isso acontece. A juventude e a obsessão com o corpo querem estar ao mesmo nível que o espiritual. Se o corpo estabelece as regras de vida, tudo muda. A isso se acrescentam as enormes dificuldades econômicas que as famílias enfrentam, os problemas no trabalho, o desemprego e até mesmo o fato de que o casal chega em casa exausto do trabalho. No final do dia, cada um já viveu uma experiência diferente e não é possível compartilhá-la, porque a sociedade não permite. Tudo isso é pago pela família. É preciso refletir sobre os condicionamentos sociais da vida em família, porque as pessoas são vítimas desta situação", concluiu o purpurado suíço.
Di Nicola e Danese acrescentaram que "o perdão é uma questão central no relacionamento e que amar dói. Se você ama, você é fecundo, porque o amor é fecundo. Duas pessoas que se amam transmitirão seu amor a todos aqueles que os rodeiam".
A segunda conferência do ciclo será realizada no dia 3 de março, sobre "Gianna Beretta Molla e Pietro Molla: a força que vem do amor".