quarta-feira, 30 de março de 2011

Família, lugar dos valores do reino de Deus

Somos cooperadores desta graça

















Quando um casal forma uma família, nasce um novo espaço sagrado no mundo, um lugar reservado por Deus para que os valores do Reino sejam implantados e vividos.
 Nesta perspectiva, o lar cristão precisa se tornar o próprio Reino de Deus, local de Sua santa morada.

 Mas isto só é possível com a colaboração dos próprios cônjuges, que têm a missão de implantar este reino de amor, paz e justiça.
O reino do amor começa com o próprio relacionamento do casal, que deve ser construído a cada dia através de gestos de acolhida, carinho, proteção, afeto mútuo, compreensão. 
Também uma dose de emoção e sentimentos que terão que se renovar no dia a dia, recheado de palavras que elevam a outra pessoa e revelam o que ela tem de mais precioso. 
Infelizmente, em alguns lares não vemos casais apaixonados e se apaixonando pela aventura de viver juntos, acabam esfriando a paixão do namoro, deixando de lado o prazer sexual como fonte de alegria, relegando isto a busca de prazer às custas do outro.
 O sexo sem amor é alienante, pois "leva" a pessoa à categoria de “animal”, que quer prazer a todo custo. 
O componente do amor, enquanto vivência de carinho e de afeto demonstrados, faz a diferença na vida conjugal. 
O Reino de Deus é repleto de amor, deste amor que se dá mais do que se recebe. 
Que é mais doação de vida, sacrifício pelo outro do que busca de se preencher pessoalmente. O Reino de Deus acontece quando promovemos o amor e fazemos dele o centro de nossas vidas.
O Reino também é de paz, e esta paz só acontece a partir da presença do Príncipe da Paz, que é Jesus Cristo. 
Toda família precisa ter como fonte de paz, a pessoa de Jesus. 
E isto acontece a partir da participação dos membros da família na Igreja: a vivência sacramental. 
Se fizéssemos uma enquete sobre o assunto, certamente iríamos descobrir que famílias que participam da Santa Missa todo domingo, por exemplo, conseguem conservar a paz e banir a discórdia, as divisões internas, brigas, no interior de seus lares.
 Não há paz longe de Jesus Cristo, Ele é o Shalom de Deus, paz completa, paz duradoura. 
Este valor do Reino não se consegue implantar com as próprias forças, mas é fruto da presença de Jesus.
 Somos cooperadores desta graça, nos expondo e nos colocando na presença de Cristo através da Igreja.
Outro valor do Reino a ser implantado na família é a justiça.
 Não a justiça de quem pensa em fazer o que é correto perante a lei tão somente. Isto é até fácil, mas a justiça do Reino de Deus é tirar de si e dar ao outro. 
Tudo que temos e que não estamos utilizando não nos pertence, portanto não é nosso, mas de outro que está precisando. 
Não podemos reter para nós o que não necessitamos para ter uma vida digna, sabendo que outra pessoa não tem esta mesma vida digna porque não partilhamos com ele o que nos sobra.
 O Reino de Justiça é o Reino da solidariedade, da partilha, da caridade expressa em ajuda mútua. 
É bem fácil achar-se justo dentro da nossa individualidade e a partir do egocentrismo que é tão presente na atual sociedade. 
Na família cristã deve-se viver a fraternidade, para que o mundo seja melhor  a partir de cada um de nós.
Tudo isto começa na família, a partir dos conceitos cristãos que precisamos absorver , ensinar os nossos filhos a viverem: o amor, a participação sacramental em busca da paz e a justiça. 
É esta a  nossa missão: implantar o Reino de Deus a partir da formação moral de homens e mulheres, para se tornarem novos para um mundo novo, o que só é possível no ambiente familiar.
Deus abençoe você e sua família.
Diácono Paulo Lourenço

Família, lugar dos valores do reino de Deus


Somos cooperadores desta graça

















Quando um casal forma uma família, nasce um novo espaço sagrado no mundo, um lugar reservado por Deus para que os valores do Reino sejam implantados e vividos.
 Nesta perspectiva, o lar cristão precisa se tornar o próprio Reino de Deus, local de Sua santa morada.

 Mas isto só é possível com a colaboração dos próprios cônjuges, que têm a missão de implantar este reino de amor, paz e justiça.
O reino do amor começa com o próprio relacionamento do casal, que deve ser construído a cada dia através de gestos de acolhida, carinho, proteção, afeto mútuo, compreensão. 
Também uma dose de emoção e sentimentos que terão que se renovar no dia a dia, recheado de palavras que elevam a outra pessoa e revelam o que ela tem de mais precioso. 
Infelizmente, em alguns lares não vemos casais apaixonados e se apaixonando pela aventura de viver juntos, acabam esfriando a paixão do namoro, deixando de lado o prazer sexual como fonte de alegria, relegando isto a busca de prazer às custas do outro.
 O sexo sem amor é alienante, pois "leva" a pessoa à categoria de “animal”, que quer prazer a todo custo. 
O componente do amor, enquanto vivência de carinho e de afeto demonstrados, faz a diferença na vida conjugal. 
O Reino de Deus é repleto de amor, deste amor que se dá mais do que se recebe. 
Que é mais doação de vida, sacrifício pelo outro do que busca de se preencher pessoalmente. O Reino de Deus acontece quando promovemos o amor e fazemos dele o centro de nossas vidas.
O Reino também é de paz, e esta paz só acontece a partir da presença do Príncipe da Paz, que é Jesus Cristo. Toda família precisa ter como fonte de paz, a pessoa de Jesus. E isto acontece a partir da participação dos membros da família na Igreja: a vivência sacramental. Se fizéssemos uma enquete sobre o assunto, certamente iríamos descobrir que famílias que participam da Santa Missa todo domingo, por exemplo, conseguem conservar a paz e banir a discórdia, as divisões internas, brigas, no interior de seus lares. Não há paz longe de Jesus Cristo, Ele é o Shalom de Deus, paz completa, paz duradoura. Este valor do Reino não se consegue implantar com as próprias forças, mas é fruto da presença de Jesus. Somos cooperadores desta graça, nos expondo e nos colocando na presença de Cristo através da Igreja.
Outro valor do Reino a ser implantado na família é a justiça. Não a justiça de quem pensa em fazer o que é correto perante a lei tão somente. Isto é até fácil, mas a justiça do Reino de Deus é tirar de si e dar ao outro. Tudo que temos e que não estamos utilizando não nos pertence, portanto não é nosso, mas de outro que está precisando. Não podemos reter para nós o que não necessitamos para ter uma vida digna, sabendo que outra pessoa não tem esta mesma vida digna porque não partilhamos com ele o que nos sobra. O Reino de Justiça é o Reino da solidariedade, da partilha, da caridade expressa em ajuda mútua. É bem fácil achar-se justo dentro da nossa individualidade e a partir do egocentrismo que é tão presente na atual sociedade. Na família cristã deve-se viver a fraternidade, para que o mundo seja melhor  a partir de cada um de nós.
Tudo isto começa na família, a partir dos conceitos cristãos que precisamos absorver , ensinar os nossos filhos a viverem: o amor, a participação sacramental em busca da paz e a justiça. É esta a  nossa missão: implantar o Reino de Deus a partir da formação moral de homens e mulheres, para se tornarem novos para um mundo novo, o que só é possível no ambiente familiar.
Deus abençoe você e sua família.
Diácono Paulo Lourenço

terça-feira, 29 de março de 2011

PAPA BENTO XVI Pede que não se poupem esforços na defesa da família

PAPA: MATRIMÔNIO E VIDA, DESAFIOS ATUAIS NA AMÉRICA LATINA



CIDADE DO VATICANO / BOGOTÁ, terça-feira, 29 de março de 2011 (ZENIT.org) - A pastoral familiar é essencial para a evangelização da sociedade de hoje, razão pela qual a Igreja não deve poupar esforços neste campo.
É o que diz o Papa Bento XVI em sua mensagem divulgada hoje pela Santa Sé, tendo em vista o encontro de bispos responsáveis ​​das Comissões Episcopais para a família e a vida, da América Latina e no Caribe, que está sendo realizado esta semana em Bogotá (Colômbia), promovido pelo CELAM e pelo Conselho Pontifício para a Família.
O Papa assinala que, "hoje, as famílias sofrem cada vez mais as adversidades provocadas pelas rápidas mudanças culturais, pela instabilidade social, imigração, pobreza, programas de educação que banalizam a sexualidade e por falsas ideologias".
"Nós não podemos permanecer indiferentes a estes desafios - exortou o Pontífice. Nenhum esforço, portanto, será inútil para promover o que contribua para que cada família, fundada na união indissolúvel entre um homem e uma mulher, realize a sua missão de ser célula viva da sociedade", na qual "a vida humana é acolhida e protegida, do seu início até seu fim natural".
A pastoral familiar, acrescentou, "tem um lugar de destaque na ação evangelizadora de cada uma das diversas Igrejas particulares, promovendo a cultura da vida e trabalhando para que os direitos das famílias sejam reconhecidos e respeitados".
Finalmente, pediu que a missão continental promovida em Aparecida sirva para "reavivar, nos amados países da América Latina e do Caribe, a pastoral matrimonial e familiar".
Para isso, indicou a necessidade de "incrementar a formação de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, estão comprometidos na evangelização das famílias" e promover "a cooperação com todos os homens e mulheres de boa vontade, para continuar protegendo intensamente a vida humana, o casamento e a família em toda a região".
"A Igreja conta com os lares cristãos, convidando-os a ser um verdadeiro sujeito de evangelização e de apostolado, e a tomar consciência de sua valiosa missão no mundo", concluiu o Papa.
Em seu discurso, o cardeal Ennio Antonelli, presidente do Conselho Pontifício para a Família, salientou a importância de propor em cada paróquia famílias "exemplares", que vivam a fé com coerência, como um testemunho para a sociedade.
O encontro, que começou ontem, vai concluir na sexta-feira, 1º de abril.

segunda-feira, 28 de março de 2011

CONVITE Á FAMILIA ECVC

fotos da Abertura da Campanha da Fraternidade 2011 - Micro Região Centro (Fátima, Cristo Salvador, Santa Tereza e São Francisco).







(fotos casal Polybio e Tânia )


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) propõe a cada ano, através da Campanha da Fraternidade (CF), um itinerário evangelizador fortemente voltado para a conversão pessoal e comunitária, em preparação à Páscoa. 

Este ano, a CF atinge um marco importante pela 47ª vez!

Os objetivos gerais da CF são sempre os mesmos e decorrem da missão evangelizadora que a Igreja recebeu de Jesus Cristo: em vista do mandamento do amor fraterno, despertar e nutrir o espírito comunitário no meio do povo e a verdadeira solidariedade na busca do bem comum; educar para a vida fraterna, a partir da justiça e do amor, que são exigências centrais do Evangelho; renovar a consciência sobre a responsabilidade de todos na ação evangelizadora da Igreja, na promoção humana e na edificação de uma sociedade justa e solidária.

Tudo este ano é sobre meio ambiente, a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas – causas e conseqüências. 

Tema: Fraternidade e a Vida no Planeta; Lema "A Criação Geme em Dores de parto", (Rm 8,22).

 Não há como não se dar conta que esta campanha esta ligada a Campanha de 2010, ora o fator econômico não esta relacionado à situação de nosso planeta hoje? Somos todos moradores de uma mesma casa, gostando disso ou não estamos interligados. 

Não há como simplesmente virar as costas e não se importar, afinal se ocorresse uma catástrofe a nível global para onde iríamos? Aquecimento global, mudanças geológicas nada mais é do que reações as nossas ações.

 A Campanha da Fraternidade de 2011, de maneira primorosa como sempre, vem justamente nos alertar desta verdade tudo o que fazemos pode prejudicar ou ajudar a salvar nosso planeta nos dá a oportunidade de como uma família sentarmos juntos e elaborarmos ações para salvar a nossa casa.

Em cada catástrofe seja ela terremotos, inundações, podemos sentir o planeta gemer, e a humanidade fazendo o mesmo, este gemido tem uma conotação de tristeza imensa. 

Ainda estamos em tempo hábil para reverter esta situação podemos transformar estes gemidos de dor em gemidos de amor e de esperança, sim podemos iniciar um período de gestação e após este período em que nos organizaremos com ações que ajudem a preservar o meio ambiente, receberemos de volta um planeta saudável, resgataremos o planeta que nos foi dado por Deus.

Esta campanha não é uma utopia e sim um alerta de que atitudes devem ser tomadas, não por uma minoria, mas por um todo, este planeta é nossa casa, precisamos ser fraternos, gerar ações que nos levem ao bem comum.


A abertura da Campanha este ano, foi realizada na Paróquia de São Francisco com a Micro Região Centro que compreende Paróquia Nossa Senhora de Fátima, Paróquia de Cristo Salvador, Paróquia de Santa Tereza e  São Francisco, foi um sucesso!!!.

Parabéns a todos que participaram, organizaram... e parabéns aos casais da familia ECVC pela presença.

Corrdenação Diocesana ECVC

sexta-feira, 11 de março de 2011


Tremor e Tsunami no Japão


O papa Bento XVI acena durante audiência no Vaticano nesta quarta-feira (2)  (Foto: Tony Gentile / Reuters)

Bento XVI afirmou estar ao lado de todos os que sofrem com a catástrofe.
Pontífice também expressou solidariedade a todos os que levam socorro.

Da France Presse
O Papa Bento XVI afirmou nesta sexta-feira (11) estar "profundamente triste" pelo pior terremoto já registrado no Japão, ao qual se seguiu um tsunami devastador, deixando, provavelmente, mais de mil mortos, segundo a imprensa local.
Bento XVI afirmou ainda estar ao lado de todos os que sofrem com a catástrofe, nestes momentos difíceis", rezando pelos mortos e invocando "as bênçãos e a dádiva divina da força e da consolação" para suas famílias e amigos.
Expressou, também, "solidariedade" a todos os que levam "socorro, reconforto e apoio às vítimas da tragédia".

PAPA BENTO XVI

EM SEU NOVO LIVRO, BENTO XVI QUER ENCONTRAR O “JESUS REAL”


Convida a usar mais o método de interpretação do Vaticano II

Por Anita S. Bourdin

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 10 de março de 2011 (ZENIT.org) - "Este é o primeiro livro de teologia que me transmite uma verdadeira emoção: tirou-me lágrimas”, confiava hoje um jornalista “vaticanista” italiano a seus colegas, após ter lido o segundo volume da obra de Bento XVI sobre Jesus, “Jesus de Nazaré, Da entrada em Jerusalém até à Ressurreição” (Principia Editora, Portugal).
Que método o Papa utiliza para alcançar tal resultado? Se bem que se trata de um livro de rigorosa pesquisa, chega a conclusões como esta: “A vitória do amor será a última palavra da história do mundo” (trad. livre, N. do T.).

Encontramo-nos ante uma exegese (a interpretação da Sagrada Escritura) que comunica a esperança de “encontrar Jesus e crer n’Ele”. Aplica as indicações do Concílio Vaticano II na “Dei Verbum” – não suficientemente exploradas –, e cita recentes publicações alemãs.

O Papa explica seu método no prólogo. Cita autores (dos quais faz rigorosamente referência em uma bibliografia abundante, ainda que não asfixiante”: Martin Hengel, Peter Stuhlmacher e Franz Mußner, os quais lhe “confirmaram explicitamente no projeto de avançar” neste trabalho e “de acabar a obra iniciada”: “um precioso alento”.

Evoca também o “Jesus” publicado em 2008 pelo que ele chama de “irmão ecumênico”, o teólogo protestante Joachim Ringleben. Sublinha que entre os dois livros há uma “profunda unidade na compreensão essencial da pessoa de Jesus e de sua mensagem”.

E acrescenta: “Se bem que com enfoques diferentes, é a mesma fé que atua, produzindo um encontro com o mesmo Senhor Jesus”. O Papa espera que ambas publicações possam constituir “um testemunho ecumênico que ao seu modo possa servir à missão fundamental comum dos cristãos”.

Cita também o livro de crítica bíblica de Marius Reiser, de 2007, do qual recolhe “indicações relevantes para as novas vias da exegese, sem abandonar a importância que sempre tem o método histórico-crítico”.

Harmonizar dois métodos de interpretação
O Papa, de fato, sublinha os frutos do método histórico-crítico, o estudo das Escrituras à luz das circunstâncias históricas. “Uma coisa me parece óbvia: em duzentos anos de trabalho exegético, a interpretação histórico-crítica já deu o que tinha de dar de essencial”.

Mas para que a exegese possa se renovar, o Papa considera que é necessário que dê “um passo metodologicamente novo, voltando a se reconhecer como disciplina teológica, sem renunciar a seu caráter histórico”.

Ele propõe passar de uma “hermenêutica positivista” a uma “hermenêutica da fé”, desenvolvida de maneira concreta”, de modo “conforme ao texto”, unindo-se a uma “hermenêutica histórica, consciente de seus próprios limites para formar uma totalidade metodológica”.

“Esta articulação entre dois gêneros de hermenêutica muito diferentes entre si é uma tarefa que há de se realizar sempre de novo”, afirma.

Um passo na direção adequada
Ele acrescenta que a harmonia entre “hermenêutica da fé” e “hermenêutica histórica” não só é possível, mas sobretudo fecunda: “por meio dela as grande intuições da exegese patrística poderão voltar a dar fruto em um contexto novo”, como consegue fazer precisamente Marius Reiser.

Modestamente, reconhece: "Não pretendo afirmar que em meu livro esteja já totalmente acabada esta integração das duas hermenêuticas. Mas espero ter dado um passo em tal direção. No fundo, trata-se de retomar finalmente os princípios metodológicos para a exegese formulados pelo Concílio Vaticano II (cf. “Dei Verbum” 12), uma tarefa em que, infelizmente, pouco ou nada se fez até agora”.

No mesmo prólogo, o Papa recorda que não quis escrever uma “Vida de Jesus”. O que busca, recorda citando o primeiro volume desta obra, é apresentar “a figura e a mensagem de Jesus”.

“Poder-se-ia dizer, exagerando um pouco, que eu queria encontrar o Jesus real”. O “Jesus histórico” que alguns teólogos e exegetas apresentam “é demasiado insignificante”, “está excessivamente ambientado no passado para dar boas possibilidades de uma relação com Ele”.

Com a hermenêutica da fé e a hermenêutica histórica, o Papa tentou “desenvolver um olhar para o Jesus dos Evangelhos, um ouvi-lo que pudesse se converter em um encontro; mas também na escuta em comunhão com os discípulos de Jesus de todos os tempos, chegar à certeza da figura realmente histórica de Jesus”.

O bispo de Roma reconhece que este objetivo era mais difícil no segundo volume, porque toca os momentos culminantes da morte e ressurreição.

“Tentei me manter à margem das possíveis controvérsias sobre muitos elementos particulares e refletir unicamente sobre as palavras e as ações essenciais de Jesus. E isso guiado pela hermenêutica da fé, mas tendo em conta ao mesmo tempo, com responsabilidade, a razão histórica, necessariamente incluída nesta mesma fé”.

“Ainda que sempre ficarão naturalmente detalhes a discutir, es

Padre Dário - Açailândia-Ma


Padre Dário

Convida os seguidores deste blog a visitar o novo site dos Missionários Combonianos Brasil Nordeste:

rico nos conteúdos, nas informações e provocações.

Padre Dáriono centro ladeado pela coordenação Diocesana do ECVC


Missionários Combonianos é uma comunidade missionária da Igreja Católica Romana fundada por São Daniel Comboni.
No Brasil, os Missionários Combonianos chegaram em 1952. 
As primeiras missões foram abertas no Maranhão (Balsas) e no Espírito Santo, onde realizaram inúmeras obras: 
Construindo escolas, igrejas, e um grande seminário em Ibiraçu.
 Depois de 50 anos, os combonianos no Brasil são cerca de 130, atuando em 20 dioceses e organizados em dois grupos: um no Nordeste, com sede em São Luís, e outro no Sul, com sede em São Paulo
Durante trinta anos editaram no Brasil um importante periódico católico: a Revista Sem Fronteiras[1].


quinta-feira, 10 de março de 2011

SUB REGIONAL DE AÇAILÂNDIA-MA.

Sábado dia 05/03/2011, nós ECVC de Açailândia realizamos mais um grupão com o TEMA Fraternidade e a vida No Planeta ( CF 2011).







Nos sentimos muitos felizes com a grande participação de todos os grupos, o mesmo  foi realizado no salão da Igreja São Francisco onde o grupo era responsável, e agradecemos pelo empenho de todos os casais.


Aproveitamos a oportunidade para agradecer a Deus pelo reestruturação do grupo Nossa Senhora de Fátima, o mesmo estava a mais de um ano sem funcionar e por varias vezes visitamos e agora foi reacindido novamente esta chama com muito ardor.

Um abraço a todos.

Juraci e Ana Rita

sexta-feira, 4 de março de 2011

Aos seguidores deste blog, um bom feriado de carnaval

Boa oportunidade de reunir a familia, amigos, grupos de casais

Carnaval


A festa do carnaval é uma oportunidade de meditarmos sobre a alegria.

 O ser humano é a única criatura que tem a capacidade de sorrir. 

Tão grande é o poder do sorriso que abre mil portas. 

Sorrir é gesto de amor, que favorece a comunicação e torna o ambiente agradável e prazeroso.

  Alegria não é barulho, algazarra, gritaria, bebedeira, extravasamento.

 Alegria é dar sentido às coisas, ter profundidade, cultivar soluções e esperanças. 

Quanta alegria vem da misericórdia que consiste em pedir perdão e ajudar os necessitados. 

 Para o apóstolo Paulo a alegria era a comunidade unida. 

Pede que os cristãos trabalhem com alegria, evangelizem com alegria, perdoem com alegria, vivam o cotidiano com alegria. 

 O Documento de Aparecida tem um capítulo sobre a alegria de ser discípulo missionário. 

Fala de sete alegrias: alegria de sermos imagem e semelhança de Deus, fonte de nossa dignidade, a alegria de sermos chamados à vida, a alegria da convivência na família, a alegria que vem do trabalho como serviço à sociedade, a alegria das descobertas da ciência, a alegria do bem comum, a alegria de a América Latina ser o continente da fé e do amor.
 Maria, mãe de Deus, é causa da nossa alegria. Ela recebeu o titulo de Nossa Senhora do Sorriso. 


 D
om Orlando Brandes