sábado, 19 de fevereiro de 2011

NOTA DA CNBB SOBRE ÉTICA E PROGRAMAS DE TV


Têm chegado à CNBB diversos pedidos de uma manifestação a respeito do baixo nível moral que se verifica em alguns programas das emissoras de televisão, particularmente naqueles denominados Reality Shows, que têm o lucro como seu principal objetivo.

Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), reunidos em Brasília, de 15 a 17 de fevereiro de 2011, compreendendo a gravidade do problema e em atenção a esses pedidos, acolhendo o clamor de pessoas, famílias e organizações, vimos nos manifestar a respeito.

Destacamos primeiramente o papel desempenhado pela TV em nosso País e os importantes serviços por ela prestados à Sociedade. 
Nesse sentido, muitos programas têm sido objeto de reconhecimento explícito por parte da Igreja com a concessão do Prêmio Clara de Assis para a Televisão, atribuído anualmente.

Lamentamos, entretanto, que esses serviços, prestados com apurada qualidade técnica e inegável valor cultural e moral, sejam ofuscados por alguns programas, entre os quais os chamados reality shows, que atentam contra a dignidade de pessoa humana, tanto de seus participantes, fascinados por um prêmio em dinheiro ou por fugaz celebridade, quanto do público receptor que é a família brasileira.

Cônscios de nossa missão e responsabilidade evangelizadoras, exortamos a todos no sentido de se buscar um esforço comum pela superação desse mal na sociedade, sempre no respeito à legítima liberdade de expressão, que não assegura a ninguém o direito de agressão impune aos valores morais que sustentam a Sociedade.

Dirigimo-nos, antes de tudo, às emissoras de televisão, sugerindo-lhes uma reflexão mais profunda sobre seu papel e seus limites, na vida social, tendo por parâmetro o sentido da concessão que lhes é dada pelo Estado.

Ao Ministério Público pedimos uma atenção mais acurada no acompanhamento e adequadas providências em relação à programação televisiva, identificando os evidentes malefícios que ela traz em desrespeito aos princípios basilares da Constituição Federal (Art. 1º, II e III).

Aos pais, mães e educadores, atentos a sua responsabilidade na formação moral dos filhos e alunos, sugerimos que busquem através do diálogo formar neles o senso crítico indispensável e capaz de protegê-los contra essa exploração abusiva e imoral.

Por fim, dirigimo-nos também aos anunciantes e agentes publicitários, alertando-os sobre o significado da associação de suas marcas a esse processo de degradação dos valores da sociedade.

Rogamos a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, luz e proteção a todos os profissionais e empresários da comunicação, para que, usando esses maravilhosos meios, possamos juntos construir uma sociedade mais justa e humana.

Brasília, 17 de fevereiro de 2011

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB

Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus
Vice-Presidente da CNBB

Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB

NOTA DA CNBB SOBRE ÉTICA E PROGRAMAS DE TV

Têm chegado à CNBB diversos pedidos de uma manifestação a respeito do baixo nível moral que se verifica em alguns programas das emissoras de televisão, particularmente naqueles denominados Reality Shows, que têm o lucro como seu principal objetivo.
Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), reunidos em Brasília, de 15 a 17 de fevereiro de 2011, compreendendo a gravidade do problema e em atenção a esses pedidos, acolhendo o clamor de pessoas, famílias e organizações, vimos nos manifestar a respeito.
Destacamos primeiramente o papel desempenhado pela TV em nosso País e os importantes serviços por ela prestados à Sociedade. Nesse sentido, muitos programas têm sido objeto de reconhecimento explícito por parte da Igreja com a concessão do Prêmio Clara de Assis para a Televisão, atribuído anualmente.
Lamentamos, entretanto, que esses serviços, prestados com apurada qualidade técnica e inegável valor cultural e moral, sejam ofuscados por alguns programas, entre os quais os chamados reality shows, que atentam contra a dignidade de pessoa humana, tanto de seus participantes, fascinados por um prêmio em dinheiro ou por fugaz celebridade, quanto do público receptor que é a família brasileira.
Cônscios de nossa missão e responsabilidade evangelizadoras, exortamos a todos no sentido de se buscar um esforço comum pela superação desse mal na sociedade, sempre no respeito à legítima liberdade de expressão, que não assegura a ninguém o direito de agressão impune aos valores morais que sustentam a Sociedade.
Dirigimo-nos, antes de tudo, às emissoras de televisão, sugerindo-lhes uma reflexão mais profunda sobre seu papel e seus limites, na vida social, tendo por parâmetro o sentido da concessão que lhes é dada pelo Estado.
Ao Ministério Público pedimos uma atenção mais acurada no acompanhamento e adequadas providências em relação à programação televisiva, identificando os evidentes malefícios que ela traz em desrespeito aos princípios basilares da Constituição Federal (Art. 1º, II e III).
Aos pais, mães e educadores, atentos a sua responsabilidade na formação moral dos filhos e alunos, sugerimos que busquem através do diálogo formar neles o senso crítico indispensável e capaz de protegê-los contra essa exploração abusiva e imoral.
Por fim, dirigimo-nos também aos anunciantes e agentes publicitários, alertando-os sobre o significado da associação de suas marcas a esse processo de degradação dos valores da sociedade.
Rogamos a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, luz e proteção a todos os profissionais e empresários da comunicação, para que, usando esses maravilhosos meios, possamos juntos construir uma sociedade mais justa e humana.
Brasília, 17 de fevereiro de 2011

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB

Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus
Vice-Presidente da CNBB

Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Secretário Geral da CNBB

Têm chegado à CNBB diversos pedidos de uma manifestação a respeito do baixo nível moral que se verifica em alguns programas das emissoras de televisão, particularmente naqueles denominados Reality Shows, que têm o lucro como seu principal objetivo.
Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral (CONSEP), reunidos em Brasília, de 15 a 17 de fevereiro de 2011, compreendendo a gravidade do problema e em atenção a esses pedidos, acolhendo o clamor de pessoas, famílias e organizações, vimos nos manifestar a respeito.
Destacamos primeiramente o papel desempenhado pela TV em nosso País e os importantes serviços por ela prestados à Sociedade. Nesse sentido, muitos programas têm sido objeto de reconhecimento explícito por parte da Igreja com a concessão do Prêmio Clara de Assis para a Televisão, atribuído anualmente.
Lamentamos, entretanto, que esses serviços, prestados com apurada qualidade técnica e inegável valor cultural e moral, sejam ofuscados por alguns programas, entre os quais os chamados reality shows, que atentam contra a dignidade de pessoa humana, tanto de seus participantes, fascinados por um prêmio em dinheiro ou por fugaz celebridade, quanto do público receptor que é a família brasileira.
Cônscios de nossa missão e responsabilidade evangelizadoras, exortamos a todos no sentido de se buscar um esforço comum pela superação desse mal na sociedade, sempre no respeito à legítima liberdade de expressão, que não assegura a ninguém o direito de agressão impune aos valores morais que sustentam a Sociedade.
Dirigimo-nos, antes de tudo, às emissoras de televisão, sugerindo-lhes uma reflexão mais profunda sobre seu papel e seus limites, na vida social, tendo por parâmetro o sentido da concessão que lhes é dada pelo Estado.
Ao Ministério Público pedimos uma atenção mais acurada no acompanhamento e adequadas providências em relação à programação televisiva, identificando os evidentes malefícios que ela traz em desrespeito aos princípios basilares da Constituição Federal (Art. 1º, II e III).
Aos pais, mães e educadores, atentos a sua responsabilidade na formação moral dos filhos e alunos, sugerimos que busquem através do diálogo formar neles o senso crítico indispensável e capaz de protegê-los contra essa exploração abusiva e imoral.
Por fim, dirigimo-nos também aos anunciantes e agentes publicitários, alertando-os sobre o significado da associação de suas marcas a esse processo de degradação dos valores da sociedade.
Rogamos a Deus, pela intercessão de Nossa Senhora Aparecida, luz e proteção a todos os profissionais e empresários da comunicação, para que, usando esses maravilhosos meios, possamos juntos construir uma sociedade mais justa e humana.
Brasília, 17 de fevereiro de 2011

Dom Geraldo Lyrio Rocha
Arcebispo de Mariana
Presidente da CNBB

Dom Luiz Soares Vieira
Arcebispo de Manaus
Vice-Presidente da CNBB

Dom Dimas Lara Barbosa
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro

Secretário Geral da CNBB

SUB REGIONAL DE AÇAILÂNDIA-MA.

Para nós ECVC de Açailândia não paramos!


Graças a Deus realizamos todos os nossos compromissos no ano de 2010, e entramos 2011 com pensamentos positivos, e para iniciar bem fortalecidos, realizamos a 1ª vigília do ano, foi um momento de grande reflexão e adoração a Deus. 
Com o Tema: Vós sois o sal da terra e Luz do Mundo.
 Veja as fotos:

Sub Coordenação Regional de Açailândia Ma.

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A diferença de religião nos relacionamentos

Viver o compromisso de uma vida a dois com alguém que professa um outro credo é uma questão que pode trazer algumas dificuldades para o casal no futuro.



Convivemos com algumas pessoas que professam espiritualidades diferentes da nossa e com as quais consideramos possuir um bom nível de relacionamento.


 Ainda assim, podem acontecer pequenas discussões a respeito daquilo que um ou outro acredita acerca de uma “verdade”. 


Mas, como colegas, sabemos que o que mantém o relacionamento em comum é a amizade, o trabalho, a diversão, entre outras coisas fundamentadas no respeito mútuo e na prudência; especialmente, quando as conversas tocam nos respectivos valores morais ou dogmas defendidos pelos amigos. 



Entretanto, essas diferenças podem ser um desafio a mais quando a pessoa se descobre encantada ou casa com alguém de religião diferente, pois de um lado estão os valores de sua profissão de fé e do outro o sentimento que acredita completar seu ser.


Praticamente todas as diferenças de comportamento e de hábitos são passíveis de adaptações e de mudanças, mas quando se trata de doutrina e fé, imagino que nenhum casal queira fazer concessões e abrir mão daqueles valores que fazem parte da educação de cada um. 
Assim, a espiritualidade dos casais também poderá ser um fator relevante para as tomadas de decisões.



Seja o casal fervoroso na sua fé ou não, o fator “religiosidade” é um assunto que não se restringe apenas a eles.


 Quase sempre, casar com alguém que vive uma outra espiritualidade pode causar inesperadas implicações para os familiares e amigos próximos.


 As famílias do casal percebem tais dificuldades quando se deparam com as práticas e os ritos estabelecidos pela espiritualidade vivida por aquele que está chegando à família, como por exemplo, na celebração dos dias comemorativos, nos ritos fúnebres, batizados, casamentos, entre outros.


 Para algumas pessoas certas manifestações religiosas podem parecer um insulto à sua profissão de fé.


 Esses impasses podem ser, também, um obstáculo para o crescimento do relacionamento.



Se acreditamos que a nossa felicidade depende de nossas escolhas, então procuremos fazê-las com bastante cuidado e zelo para que maiores sejam as oportunidades de alegria dentro de nossos relacionamentos.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Por que preciso rezar?

Padre Kentenich

Padre Kentenich, autor do livro "Santidade de todos os dias", diz que quando oramos, além de nos assemelharmos a Cristo, que é orante por excelência e nos aproximarmos do Pai, que nos ama em Cristo, nos tornamos também possuidores das riquezas divinas, já que a vida dos santos e cristãos piedosos confirma que os tesouros de Deus estão à disposição daqueles que rezam. 
Na verdade, existe algo que não podemos esquecer jamais: Não é Deus que precisa de nossas orações, mas somos nós que precisamos de Sua graça, e esta costuma manifestar-se quando a Ele recorremos por meio da oração.

A oração também tem o poder de despertar nossos sentidos para percebermos os presentes que Deus nos dá, mas que, por uma razão ou outra, não conseguimos reconhecê-los.
 É que quando oramos o Espírito Santo nos devolve a calma, assim temos condições de ver o outro lado da história, tirando os olhos de nós mesmos e do problema em si.
 Aliás essa é uma das maiores graças alcançadas pela oração. Já que quando estamos com dificuldades, naturalmente acabamos colocando o problema no centro da vida e isso nos impede de encontrarmos solução para ele.
"Conta-se que um navio estando há vários dias no mar, havia-se esgotado sua reserva de água potável. 
O capitão não avistava margem alguma no horizonte e os viajantes sentiam cada vez mais sede... Até que avistaram um barco que navegava ao seu encontro e, aos gritos, pediram que os socorressem com água doce.
No entanto, obtiveram, também aos gritos, a resposta: 'Ora, tirai a água do mar e bebei, não veem que é água doce?' Experimentaram. 
E recolhendo a água do mar, notaram que, já havia tempo, navegavam em água doce, no imenso estuário de um rio".
Podemos concluir que se os tripulantes do navio não pedissem ajuda, poderiam morrer de sede estando tão próximos da água doce. Em nosso caso, quando não oramos, corremos o mesmo risco. Ou seja, de estarmos bem próximos da solução, mas não conseguirmos percebê-la.
Portanto, apesar de saber que Deus nos ama e nos acolhe independentemente se rezamos ou não, temos muitas razões para recorrer a Ele por meio da oração.

Se hoje você passa por alguma situação dificil, se está atribulado e não sabe a quem recorrer, estou o convidando para rezarmos juntos. 
É o próprio Senhor quem nos fala: "Vinde a mim, todos vós que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei" (Mateus 11, 28). Jesus chama para si todas as nossas dores, aflições e angústias e nos dá a certeza de que, se crermos na Sua Palavra e guardarmos os Seus mandamentos, seremos libertos do mal..

Dijanira Silva Missionária 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

"É Bom Saber":

...A importância de entronizar a cruz de Cristo em sua casa.





Ela defenderá nossos filhos de tanta imoralidade


























A cruz é o sinal dos cristãos e sinal do Deus vivo. "Não danifiqueis a terra nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes" (Ap 7,3).

Esse sinal, o profeta Ezequiel já anunciava como sendo a cruz, o Tau. Quando Jerusalém mereceu o devido castigo pela idolatria cometida, esse profeta anunciou que Deus assinalou com a cruz os inocentes para protegê-los. "Percorre a cidade, o centro de Jerusalém, e marca com uma cruz na fronte os que gemem e suspiram devido a tantas abominações que na cidade se cometem" (Ez 9,5).
Desde que Jesus libertou a humanidade da morte, do pecado e das garras do demônio, a cruz salvífica passou a ser o símbolo da salvação.
 A festa em honra da santa cruz foi celebrada pela primeira vez em 13 de dezembro do ano 335, por ocasião da dedicação de duas basílicas de Constantino, em Jerusalém: do "Martyrium" ou "Ad Crucem" sobre o Gólgota; e a do "Anástasis", isto é, da Ressurreição.

Santa Helena, a mãe do imperador [Constantino], foi buscar a cruz de Cristo em Jerusalém. 
A partir do século VII, comemora-se a recuperação da preciosa relíquia por parte do imperador bizantino Heráclio em 628; pois a cruz de Cristo foi roubada 14 anos antes pelo rei persa Cosroe Parviz, durante a conquista da cidade Santa de Jerusalém.

Nesses dois mil anos, a cruz passou a ser o símbolo da vitória do bem sobre o mal, da justiça contra a injustiça, da liberdade contra a opressão, do amor contra o egoísmo, porque, no seu lenho, o Cristo pagou à Justiça Divina o preço infinito do resgate de toda a humanidade.

Em todas as épocas a santa cruz foi exaltada. O escritor cristão Tertuliano († 200) atesta: "Quando nos pomos a caminhar, quando saímos e entramos, quando nos vestimos, quando nos lavamos, quando iniciamos as refeições, quando vamos deitar, quando nos sentamos; nessas ocasiões e em todas as nossas demais atividades, persignamo-nos a testa com o sinal da cruz" (De corona militis 3).



São Hipólito de Roma (†235), descrevendo as práticas dos cristãos do século III, dizia: "Marcai com respeito as vossas cabeças com o sinal da Cruz.
 Este sinal da Paixão opõe-se ao diabo e nos protege dele se é feito com fé; não por ostentação, mas em virtude da convicção de que é um escudo protetor. 
É um sinal como outrora foi o Cordeiro verdadeiro; ao fazer o sinal da cruz na fonte e sobre os olhos, rechaçamos aquele que nos espreita para nos condenar” (Tradição dos Apóstolos 42).


Muitas pessoas importantes se valiam do sinal da Cruz em momentos de perigo, de decisão e na iminência da morte, como forma de alcançar a serenidade necessária em momentos cruciais.
 Os primeiros cristãos faziam o Sinal da Cruz a cada instante. Assim afirma São Basílio Magno (†369), doutor da Igreja: "Para os que põem sua esperança em Jesus Cristo, fazer o Sinal da Cruz é a primeira e mais conhecida coisa que entre nós se pratica". 

Santa Tecla, do primeiro século, ilustre por nascimento, foi agarrada pelos algozes e conduzida à fogueira; fez o Sinal da Cruz, entrou nela a passo firme e ficou tranqüila no meio das chamas. 
Logo uma torrente de água desabou e o fogo apagou. E a jovem heroína saiu da fogueira sem ter queimado um só fio de cabelo. 
Os santos não deixavam o Crucifixo; em muitas de suas imagens os vemos segurando o crucificado, porque no Cristo crucificado colocavam toda a sua segurança e esperança.
Em 1571, Dom João D'Áustria, antes de dar o sinal de ataque na Batalha de Lepanto, em que se decidia o futuro da cristandade diante dos turcos otomanos agressores, fez um grande e lento sinal da cruz repetido por todos os seus capitães e a vitória logo aconteceu.
 Por estes e outros exemplos, vemos quão poderosa oração é o sinal da cruz. De quantas graças nos enriquece esse sinal, e de quantos perigos preserva nossa frágil existência.

A cruz de Cristo vence o pecado. À vista d'Ele desaparece todo o pecado. Santa Joana d'Arc morreu na fogueira de Rouen, em 1431, injustamente, segurando um crucifixo, olhando-o e repetindo: "Jesus, Jesus, Jesus...".

Mais do que nunca hoje, quando tantos perigos materiais e espirituais ameaçam a família, atacada de todos os lados pela imoralidade que campeia entre nós, é fundamental que as famílias cristãs entronizem a cruz de Cristo em seus lares, de maneira solene. Ela defenderá nossos filhos de tanta imoralidade.

Desta cruz nasceram os Sacramentos da Igreja, que nos salvam. 
Desta cruz sairá a força de que pais e mães precisam para educar os filhos na verdadeira fé do Cristo e da Igreja. 
Olhando a cada momento para o Cristo tão cruelmente crucificado, flagelado, coroado de espinhos, teremos força para vencer as lutas de cada dia. 

Diante da cruz de Cristo o demônio não tem poder, porque ele foi nela vencido, acorrentado como um cão, como dizia Santo Agostinho. O exorcista, acima de tudo, empunha o crucifixo. Mais do que nunca hoje, quando as forças do mal querem arrancar o crucifixo de nossas ruas e praças, precisamos colocá-lo em nossas casas, também como prova de nossa fé.

A sua casa precisa ser protegida pela santa cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo!

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

CNBB LANÇA SUBSÍDIO SOBRE A FAMÍLIA

BRASÍLIA, terça-feira, 1° de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) – A Comissão da CNBB para a Vida e a Família e a Pastoral Familiar lançaram o subsídio “Hora da Família” 2011.
 
O tema deste ano é: “Família, Pessoa e Sociedade”. O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família, que este ano acontece de 14 de 20 de agosto.
Segundo informa a CNBB, a Semana Nacional da Família é um evento anual que faz parte do calendário das paróquias do Brasil e teve o início em 1992. 
O subsídio começou a ser editado desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil em 1994 e passou a ser publicado anualmente. 
Esta 15ª edição tem tiragem de 210.000 mil exemplares.
“A família vem enfrentando grandes desafios, inquietações e ataques de quem deveria defendê-la. Convocamos a sociedade a debater este ano sobre este tema”, afirma o assessor da Comissão para a Vida e a Família, padre Luiz Antonio Bento.
A publicação traz sugestões de celebrações e reflexões sobre o dia das Mães, dia dos Pais, dia do Catequista, dia do Nascituro, além de 10 encontros a serem realizados pelas famílias.

212
 A família é importante e central em relação à pessoa. Neste berço da vida e do amor, o homem nasce e cresce: quando nasce uma criança, à sociedade é oferecido o dom de uma nova pessoa, que é «chamada, desde o seu íntimo, àcomunhão com os outros e à doação aos outros ».
Na família, portanto, o dom recíproco de si por parte do homem e da mulher unidos em matrimônio cria um ambiente de vida no qual a criança pode nascer e «desenvolver as suas potencialidades, tornar-se consciente da sua dignidade e preparar-se para enfrentar o seu único e irrepetível destino».
No clima de natural afeto que liga os membros de uma comunidade familiar, as pessoas são reconhecidas e responsabilizadas na sua integralidade: «primeira e fundamental estrutura a favor da “ecologia humana” é a família, no seio da qual o homem recebe as primeiras e determinantes noções acerca da verdade e do bem, aprende o que significa amar e ser amado e, conseqüentemente, o que quer dizer, em concreto, ser uma pessoa».

As obrigações dos seus membros, de fato, não estão limitadas pelos termos de um contrato, mas derivam da essência mesma da família, fundada num pacto conjugal irrevogável e estruturada pelas relações que dele derivam após a geração ou a adoção dos filhos.
213 A família, comunidade natural na qual se experimenta a sociabilidade humana, contribui de modo único e insubstituível para o bem da sociedade. A comunidade familiar nasce da comunhão das pessoas. «Acomunhão” diz respeito à relação pessoal entre o “eu” e o “tu”. A “comunidade”, pelo contrário, supera este esquema na direção de uma “sociedade”, de um “nós”. A família, comunidade de pessoas, é, pois, a primeira “sociedade” humana».
Uma sociedade à medida da família é a melhor garantia contra toda a deriva de tipo individualista ou coletivista, porque nela a pessoa está sempre no centro da atenção enquanto fim e nunca como meio. É de todo evidente que o bem das pessoas e o bom funcionamento da sociedade, portanto, estão estreitamente conexos «com uma feliz situação da comunidade conjugal e familiar». Sem famílias fortes na comunhão e estáveis no compromisso os povos se debilitam. Na família são inculcados desde os primeiros anos de vida os valores morais, transmite-se o patrimônio espiritual da comunidade religiosa e o cultural da nação. Nela se dá a aprendizagem das responsabilidades sociais e da solidariedade.
214 Há que se afirmar a prioridade da família em relação à sociedade e ao Estado. A família, de fato, ao menos na sua função procriadora, é a condição mesma da sua existência. Nas outras funções a favor de cada um dos seus membros ela precede, por importância e valor, as funções que a sociedade e o Estado também devem cumprir. A família, sujeito titular de direitos nativos e invioláveis, encontra a sua legitimação na natureza humana e não no reconhecimento do Estado. A família não é, portanto, para a sociedade e para o Estado; antes, a sociedade e o Estado são para a família.
Todo modelo social que pretenda servir ao bem do homem não pode prescindir da centralidade e da responsabilidade social da família. A sociedade e o Estado, nas suas relações com a família, têm o dever de ater-se ao princípio de subsidiariedade. Em força de tal princípio, as autoridades públicas não devem subtrair à família aquelas tarefas que pode bem perfazer sozinha ou livremente associada com outras famílias; por outro lado, as autoridades têm o dever de apoiar a família, assegurando-lhe todos os auxílios de que ela necessita para desempenhar de modo adequado a todas as suas responsabilidades.

CNBB LANÇA SUBSÍDIO SOBRE A FAMÍLIA


BRASÍLIA, terça-feira, 1° de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) – A Comissão da CNBB para a Vida e a Família e a Pastoral Familiar lançaram o subsídio “Hora da Família” 2011. O tema deste ano é: “Família, Pessoa e Sociedade”. O subsídio apresenta reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família, que este ano acontece de 14 de 20 de agosto.
Segundo informa a CNBB, a Semana Nacional da Família é um evento anual que faz parte do calendário das paróquias do Brasil e teve o início em 1992. O subsídio começou a ser editado desde a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil em 1994 e passou a ser publicado anualmente. Esta 15ª edição tem tiragem de 210.000 mil exemplares.
“A família vem enfrentando grandes desafios, inquietações e ataques de quem deveria defendê-la. Convocamos a sociedade a debater este ano sobre este tema”, afirma o assessor da Comissão para a Vida e a Família, padre Luiz Antonio Bento.
A publicação traz sugestões de celebrações e reflexões sobre o dia das Mães, dia dos Pais, dia do Catequista, dia do Nascituro, além de 10 encontros a serem realizados pelas famílias.

PAPA PEDE ORAÇÕES PELO RESPEITO À FAMÍLIA


Intenções confiadas em fevereiro ao Apostolado da Oração

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 31 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) – Para este mês de fevereiro, o Papa pede aos fiéis que rezem para que se respeite a família e se reconheça seu papel na sociedade.
Essa é a proposta feita nas intenções de oração para o segundo mês do ano, contidas na carta pontifícia confiada ao Apostolado da Oração, iniciativa que envolve cerca de 50 milhões de pessoas nos cinco continentes.
“Para que a família seja respeitada por todos em sua identidade e seja reconhecida a sua insubstituível contribuição em favor de toda a sociedade”, diz a intenção geral.
Todo mês, o Papa propõe também uma intenção missionária. A de fevereiro diz: “Para que nos territórios de missão onde a luta às doenças é mais urgente, as comunidades cristãs saibam testemunhar a presença de Cristo ao lado dos que sofrem”.