segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

FÉRIAS

Brigas familiares nas férias
P. Octavio Muñoz Castillo
O respeito, a paciência e a assistência são facetas do amor.
As brigas indicam a falta de um amor efetivo, e se elas se tornaram freqüentes nas últimas férias é preciso trabalhar para que a família se queira bem, cada vez mais e melhor.

                                                

Muita gente que saiu a veraneio, ao regressar desse pequeno descanso de férias, sentiu que voltava à baila uma série de diferenças e antagonismos que a vida diária tinha resolvido ocultar, pelo menos em parte. Mas, uma vez que os membros de uma familia, além de parentes e amigos, viram-se forçados à convivência em comum, Tróia começou a arder.


Aqueles dias programados para que as pessoas relaxassem, acabaram em uma série de tensões, mau humor, repreensões e ressentimentos.

                                                      

Tudo isso por não terem aproveitado as férias como uma ocasião privilegiada para crescer.
Para crescer com relação aos demais. Não é possível nenhuma convivência sadia sem respeito às outras pessoas, às suas idades, gostos e debilidades.


Nem os anos vividos, nem as preferências, nem as minhas falhas devem ser convertidos em norma que os demais devam acatar como lei suprema e inapelável. Eu é que devo estar ao serviço dos demais, não os demais ao meu serviço.


Se, disponho de mais experiência, mais força, mais dinheiro, é para colocar tudo isso em favor do crescimento dos outros e do meu próprio.
                                                    

                                                        
O respeito ao direito alheio significa não somente a paz, mas também a condição para que se vá amadurecendo e desfrutando da vida, como deve ser.


Quem ama de verdade, deve aprender a aproveitar as ferias respeitando uns aos outros.

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